
A função do regimento era fazer a guarda da família real, que naquele ano havia se refugiado no Brasil devido à invasão de Portugal pelo exército francês. Desde então, a tarefa de proteger o mandatário do poder no Brasil era uma atribuição do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas. Eram os dragões (soldados da cavalaria) que acompanhavam D. Pedro I quando ele declarou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822.
No famoso quadro de Pedro Américo, que retrata o “Grito do Ipiranga”, são eles que saúdam, com o Príncipe, a emancipação do país.
Os Dragões da Independência usam um fardamento do século XIX, em branco e vermelho, que são as cores tradicionais da cavalaria desde a Idade Média. Em festas cívicas e algumas competições esportivas de hipismo, os dragões e os animais do regimento se apresentam e fazem demonstrações de agilidade e destreza.
Atualmente, os Dragões da Independência também se destacam como colaboradores no desenvolvimento de medicamentos em ciências veterinárias, visando o cuidado e o bem-estar dos animais da cavalaria.
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