terça-feira, 29 de janeiro de 2008
ONU
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SARGENTO
O comandante do pequeno escalão
Fundamental na cadeia de comando, o sargento coopera para o cumprimento oportuno das decisões tomadas. É modelo de chefe para os cabos e soldados, tendo com estes uma estreita relação de confiança. Mesmo no contexto da guerra moderna, na qual a tecnologia muitas vezes substitui o homem, o sargento tem papel de destaque, pondo à prova, nesses tempos informatizados, conhecimento técnico, habilidade de executar e capacidade de dirigir pequenos grupos. Como comandante de pequena fração (grupo de combate, seção, peça), o sargento não é um mero executante, mas um gestor da capacitação técnica e tática dos subordinados. É responsável também pelo bem- estar e moral da tropa que comanda, pelo material sob sua responsabilidade, pela aplicação da doutrina, pelo entusiasmo dos subordinados.
A ascensão funcional
Ao longo de sua carreira, o sargento vê aumentadas suas responsabilidades. Como 2º sargento, trabalha como auxiliar de informações e auxiliar de operações, cooperando para o sucesso da busca e coleta de informações e da manobra da unidade. Além disso, é também auxiliar de administração, peça fundamental para o bom andamento dos trabalhos de estado-maior.
Na guerra moderna
Mais do que um auxiliar do oficial, o sargento, atuando como especialista, é um verdadeiro assessor do chefe na guerra moderna. É dotado de conhecimentos técnicos que o habilitam a manejar computadores, sistemas de tiro informatizados, meios eletrônicos. A par desse domínio dos instrumentos da Era da Informação, o sargento continua a ser figura carismática diante da tropa, sendo sua capacidade de liderança essencial para a manutenção dos níveis de coesão das pequenas frações.
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MENSAGEM AOS NOVOS RECRUTAS
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PELOTÃO DE INFANTARIA - PINFA
O Pelotão é predominantemente jovem. Nele, exige-se o espírito de aventura e de audácia, a coragem, a impetuosidade, a criatividade, o entusiasmo, o dinamismo, a tenacidade, o espírito de corpo, atributos que caracterizam seus componentes.
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SUGESTÕES DE KITs
01 - KIT PARA MANUTENÇÃO DA MARMITA E TALHERES
- Pano, Sabão Líquido
- Esponja, Palha de aço
- Vários sacos plásticos
-
02 - KIT DE COSTURA
- Linha, Agulha, Dedal, Botões
03 - KIT DE SAÚDE
- Esparadrapo, Gaze
- Agulha descartável
- Curativo pronto (band-aid)
- Água oxigenada
- Anti-Acéptico (Ex Merthiolate, Rifucina)
- Anti-histamínico (Fenergan)
- Analgésico e anti-térmico (paracetamol)
04 - KIT DE ANOTAÇÃO
- Mementos
- Caneta / lapiseira
- Caderneta / Papel
06 - KIT DE HIGIENE
- Barbeador, pincel, creme de barbear
- Escova, dentrifício, fio dental
- Pente ou escova, espelho
- Desodorante
- Sabonete
07 - KIT DE Mnt Armt
- Flanela
- Cordel
- Óleo
08 - KIT DE SOBREVIVÊNCIA
- Linha de Nylon
- Anzol, chumbada, bóia
- Fósforos, isqueiro
- Sal
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MATERIAL E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL
1) MATERIAL INDIVIDUAL
- È aquele que lhe é diretamente distribuído para lhe proporcionar razoáveis condições de vida em
- campanha e para o exercício de sua função de combatente.
Consiste basicamente, do seguinte;
a) ARMAMENTO INDIVIDUAL
b) EQUIPAMENTO INDIVIDUAL
c) FERRAMENTAL DE SAPA
d) INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
e) FARDAMENTO DE CAMPANHA
a. ARMAMENTO INDIVIDUAL:
- Constituído de armas portáteis e seus acessórios.
ARMA DE FOGO:
Ex: HK-33, Pistola e Metralhadora de mão.
ARMA BRANCA:
Ex: Baioneta ou faca de trincheira.
b. EQUIPAMENTO INDIVIDUAL:
- Conjunto de peças que lhe permitirá acondicionar todo o material que você conduzirá em campanha.
- Sua composição é padronizada , variando apenas em alguns artigos de acordo com a arma individual que
- você é dotado.
c. FERRAMENTAL DE SAPA:
- Constituído de ferramentas portáteis de terraplanagem e de corte que lhe permitirão realizar pequenos
- trabalhos de organização do terreno.
- A ferramenta básica do combatente é a pá portátil e, secundariamente, a picareta.
- As demais ferramentas deverão ser complementares e serão distribuídas como instrumentos adicionais.
- As ferramentas portáteis podem ser:
De terraplanagem: Ex: Pá modelo Inf e Picareta modelo Inf;
De destruição: Ex: Machadinha, Alicate de cortar arame, Facão de mato e Serra Articulada.
d. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DIVERSOS:
- Para o desempenho de determinadas funções, você poderá ser dotado de instrumentos e equipamentos
- especiais. Ex: Máscara contra-gases, binóculo, bússola, lanterna.
-
e. FARDAMENTO DE CAMPANHA:
- O fardamento de campanha que lhe é distribuído é constituído de peças do uniforme, calçado e
agasalho. Mantenha sempre no quartel a muda de uniforme disponível , particularmente um ou mais
pares de meia.
2) SUPRIMENTOS INDIVIDUAIS:
ü ÁGUA
ü RAÇÃO
ü MUNIÇÃO
ü CURATIVO
3) ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL:
O material e equipamentos individuais acompanharão o combatente quando partir de sua sede para o cumprimento de uma missão. Uma boa parte deste material, será transportado por você mesmo, nos deslocamentos, nas marchas e no combate. Portanto, a sua bagagem não poderá ser uma verdadeira mudança. Deverá restringir-se ao estritamente necessário a sua vida em campanha.
- Todo o seu material será acondicionado em três fardos individuais:
a) CINTO DE GUARNIÇÃO (Fardo aberto)
b) MOCHILA (Fardo de combate ou fechado)
c) SACO DE LONA (Fardo de bagagem)
a) FARDO ABERTO (Cinto de guarnição):
- O cinto de guarnição destina-se ao transporte do material leve e de uso freqüente e i
- mediato em campanha. Assim, o mínimo de artigos deve ser conduzido no fardo aberto.
- Constituído de:
-
ARMADO DE PISTOLA:
Cinto de guarnição,Suspensório
Porta-Curativo,Porta-Carregador de Pst,Faca de Trincheira,Porta-Cantil,Cantil/Caneco,
Porta-pistola
ARMADO DE FUZIL:
Cinto de guarnição, Suspensório
Porta-Curativo, Porta-Carregador
Baioneta , Porta-Cantil
Cantil/Caneco
SUPRIMENTOS:
Curativo Individual, Água, Munição
b) FARDO DE COMBATE OU F. FECHADO:
Todo material deve ser acondicionado no interior da Mochila fazendo um fardo compacto.
Constituído de:
Mochila,Porta-Marmita, Marmita
Japona camuflada,Talher
Ferramenta de Sapa, Poncho
Material de Higiene, Toalha Rosto
Material de manutenção de armamento
OPCIONAIS:
Lanterna, Material de Costura, Material de Saúde,
Material de Anotação,
Cabo Solteiro
CONFORME DOTAÇÃO:
GPS, Máscara contra-gases, Bússola
Binóculo, Óculos de visão noturna
Binóculo de visão noturna com mira laser
c) FARDO DE BAGAGEM:
- O Saco de Lona destina-se ao transporte do material individual que o combatente necessitará
- em campanha. Excluem-se evidentemente, os artigos que por força da missão, o combatente
- conduzirá em sua mochila.
- Os Sacos deverão estar identificados com o Nome de guerra e cia a que pertence.
- Constituído de:
Gorro com pala,Gandola de instrução
Calça de instrução,Coturno,Material de Limpeza de coturno,Meias,Cuecas,Camisetas,Calção
Tênis,Manta,Cachecol,Meia Branca,Chinelo,Luva de Lã
Toalha de Banho
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CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS


Introdução
Ao estudar o Comando da Aeronáutica, é necessário considerar que a FORÇA AÉREA BRASILEIRA é um dos cinco vetores básicos do poder aeroespacial, ao lado da Aviação Civil, da Infra-estrutura aeroespacial, do Complexo Científico-Tecnológico Aeroespacial e da Industria Aeroespacial.
A participação de nossa Força Aérea nesse mesmo esforço da sociedade brasileira a fez levar a Bandeira verde-amarela aos mais longínquos rincões do país, na condição de um dos mais vigorosos agentes de integração nacional, como resultado de suas características de mobilidade, alcance e flexibilidade. Mais que estar adestrada para o combate, a Força Aérea Brasileira faz questão, também, de atuar em um sem-número de programas orientados para objetivos nacionais definidos pelos Poderes Políticos.
GERAL
1. A Guarnição é composta pelas seguintes unidades:
-Academia da Força Aérea (AFA)
-Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA)
-Destacamento de Controle do Espaço Aéreo(DTCEA-YS)
-Prefeitura de Aeronáutica (PAYS)
-Fazenda de Aeronáutica (FAYS)
2.ACADEMIA DA FORÇA AÉREA
A sua missão é forjar homens, desenvolvendo, incentivando e aprimorando nos cadetes os atributos intelectuais, morais e físicos, tornando-os verdadeiros líderes, de forma a termos, como produto final deste treinamento, Oficiais capazes e eficientes, à altura dos padrões exigidos por uma moderna Força Aérea.
A Academia da Força Aérea é composta pelas seguintes Divisões e principais Subdivisões:
COMANDO DA AFA DIVISÃO ADMINISTRATIVA (DA) DIVISÃO DE ENSINO(DE) DIVISÃO DE SUPRIMENTO
-Secretaria -Seção de Investigação e Justiça(SIJ) -Gráfica E MANUNTENÇÃO(DSM)
-Comunicação Social -Assistência Social -Seções de Instrução -T-25
-Capelania -Clubes -Biblioteca -T-27
-Seção Foto -Processamentos de dado (SPD) -Subdivisão de Inst. Vôo -Suprimento
-Cinema -Subdivisão de Intendência(SDI)
-Posto CAN -Subdivisão de Pessoal(SDP) SUBDIVISÃO DE INFRA-ESTRUTURA
-Museu -Subdivisão de Saúde
CORPO DE CADETES DA AERONÁUTICA(CCAER)
3. BATALHÃO DE INFANTARIA – 84 (BINFA-84)
” BATALHÃO CAP.INF LUIZ CARLOS FERREIRA PRADO”. onde o 8 é 8º BINFA, o 4 do 4º COMAR.
O Batalhão de Infantaria é uma Subunidade da AFA, subordinada ao Comandante de Unidade Militar e tem as seguintes atribuições
a) A execução das atividades de Polícia da Aeronáutica;
b) A execução das atividades de Serviço Militar;
c) A execução das atividades de Contra-Incêndio da Unidade;
d) A realização dos Cursos de Formação e Especialização de Soldados;
e) A Guarda e Segurança das Instalações e vilas residenciais;
f) A manutenção dos presos disciplinares e de justiça;
g) A manutenção, estocagem e segurança de todo material bélico da AFA; e
h) A execução do Cerimonial Militar da Unidade.
Responsável pela realização dos Cursos de Formação e Especialização de Soldados.
O Curso de Formação de soldados (CFSD) tem a duração de aprox.15 semanas e é estruturado em 02 períodos:
Adaptação (09 semanas) e Formação(06 semanas).
Através da 2ª Companhia de Infantaria ( 2ª CINFA) tem por finalidade proporcionar aos conscritos formação militar nos padrões requeridos para os soldados de 2ª Classe (S2), que atendam aos interesses do Comando da Aeronáutica, capacitando-os a desempenhar atividades inerentes ao Subgrupamento de Serviço de Guarda (SSG) e Subgrupamento de Apoio ( SAP).
DIVERSOS:
- Cada pelotão é comandado por um tenente e auxiliado por sargentos, além de cada pelotão ter um LÍDER DE PELOTÃO que será um militar do próprio pelotão que pela conduta, apresentação pessoal e capacidade profissional se destaque dentre os seus pares.
-São constituídas 03 equipes de faxina, sendo que cada uma delas corresponde a um pelotão e o CHEFE DA EQUIPE DE FAXINA é o mesmo líder de pelotão, o qual distribuirá funções e fiscalizará.
-Existe a turma de instrução, conforme a necessidade e efetivo poderão ser mais de uma, e terá um chefe de turma que será trocado diariamente pela seqüência numérica e será responsável pelo controle do efetivo e pela disciplina.
-Existe o LÍDER DE ELEMENTO, militar do mesmo ou de outro pelotão previamente determinado e será responsável pela conduta, disciplina, orientação e fiscalização de 03 outros soldados.
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INFANTARIA DA AERONÁUTICA
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-COTAR - CENTRO DE OPERAÇÕES TERRESTRES DA AERONÁUTICA
BINFAE - BATALHÕES DE INFANTARIA DA AERONÁUTICA ESPECIALComar II -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Canoas (BINFAE-CO)Comar VI -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Brasília (BINFAE-BR)Comar VII -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Manaus (BINFAE-MN)
BINFA - BATALHÕES DE INFANTARIA DA AERONÁUTICACAAAD -
CINFAI - CIAS DE INFANTARIA DA AERONÁUTICA ISOLADAS
EAS - ESQUADRÃO AEROTERRESTRE DE SALVAMENTO (PARA-SAR)
PELOPES - Pelotões de Operações Especiais
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A Infantaria do futuro
Infantaria da Aeronáutica nasceu com o próprio Ministério da Aeronáutica, em 1941, com o objetivo de executar a guarda, a vigilância e a defesa imediata das Bases Aéreas.
Ao longo do tempo, entretanto, alguns indicativos mostravam a necessidade de uma reestruturação que viesse a transformar a Infantaria no Quadro combatente e operacional que a Aeronáutica necessita. Em primeiro lugar, havia a indefinição da missão e das atividades que lhe seriam afetas, seguida da inexistência de um órgão gerenciador de suas atividades. Além disto, havia a carência de doutrina de emprego específica para as Unidades de Infantaria, a falta de meios materiais, e a inexistência de pessoal especializado. Tudo isso vinha comprometendo a sua capacidade operacional.
Em 1997, após dois anos de estudo do problema pelo Grupo de Trabalho responsável, foi proposta e aprovada a DMA 19-2, documento que tratava da Reestruturação da Infantaria da Aeronáutica. A partir de então, o Comando Geral do Ar (COMGAR) foi designado como órgão central das atividades ligadas a este segmento da Força Aérea.
Para assessorar o COMGAR na realização desta tarefa foi ativado, em 10 de julho de 1997, a Subchefia de Operações Terrestres que, após várias fases, veio a ser o atual Centro de Operações Terrestres da Aeronáutica (COTAR), ativado em 22 de março de 1999.
Com o início dos trabalhos do COTAR, diversas mudanças foram realizadas na Infantaria da Aeronáutica. A incorporação do PARA-SAR foi uma delas, seguida pelo fortalecimento da Artilharia Antiaérea de Autodefesa, da nomeação dos Comandantes das suas Unidades de Emprego por meio de portaria, e da realização do Curso de Política e Estratégia Aeroespacial pelos Oficiais Infantes.
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