quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

O Gabinete de Segurança Institucional, órgão essencial da Presidência da República, tem como área de competência os seguintes assuntos:-
assistência direta e imediata ao Presidente da República no desempenho de suas atribuições;- prevenção da ocorrência e articulação do gerenciamento de crises, em caso de grave e iminente ameaça à estabilidade institucional;- assessoramento pessoal ao Presidente da República em assuntos militares e de segurança;- coordenação das atividades de inteligência federal e de segurança da informação;- segurança pessoal do Chefe de Estado, do Vice-Presidente da República e dos respectivos familiares, dos titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República e de outras autoridades ou personalidades quando determinado pelo Presidente da República, assegurado o exercício do poder de polícia; e- segurança dos palácios presidenciais e das residências do Presidente da República e do Vice-Presidente da República, assegurado o exercício do poder de polícia.
Compete, ainda, ao Gabinete de Segurança Institucional:- coordenar e integrar as ações do Governo nos aspectos relacionados com as atividades de prevenção do uso indevido de substâncias entorpecentes e drogas que causem dependência física ou psíquica, bem como daquelas relacionadas com o tratamento, a recuperação e a reinserção social de dependentes;- supervisionar, coordenar e executar as atividades do Sistema Nacional Antidrogas -SISNAD, no que se refere aos assuntos de que trata o inciso I deste parágrafo;- executar as atividades permanentes, técnicas e de apoio administrativo necessárias ao exercício da competência do Conselho de Defesa Nacional - CDN, de conformidade com o disposto na Lei nº 8.183, de 11 de abril de 1991; e- exercer as atividades de Secretaria-Executiva da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do Conselho de Governo, de conformidade com regulamentação específica.
Os locais onde o Chefe de Estado e o Vice-Presidente da República trabalham, residem, estejam ou haja a iminência de virem a estar, e adjacências, são áreas consideradas de segurança das referidas autoridades, cabendo ao Gabinete de Segurança Institucional, para os fins do disposto neste artigo, adotar as medidas necessárias para a sua proteção, bem como coordenar a participação de outros órgãos de segurança nessas ações.

CURIOSIDADE


ESCOLTA DE BATEDORES



ESCOLTA PRESIDENCIAL
A escolta é constituída por motociclistas das três Forças Singulares - Marinha, Exército e Aeronáutica alguns casos policia rodoviaria federal - que usam seus uniformes operacionais apropriados à constituição da escolta de batedores.

BATERIA HISTÓRICA CAIENA

Bateria Caiena foi como ficou conhecida a tropa brasileira, enviada por D. João VI, para conquistar a Guiana Francesa em 1809. Quando Portugal foi invadido pelo exército francês, comandado por Napoleão Bonaparte, a família real fugiu para o Brasil, que na época era sua principal colônia.
Em 10 de junho de 1808, D.João VI declarou guerra à França e imediatamente determinou a ocupação da Guiana Francesa. Uma bateria de 470 soldados brasileiros, sob o comando do Tenente-Coronel Manuel Marques d’Elvas Portugal, invadiu o território com o apoio de uma esquadrilha da Marinha inglesa.
Em 12 de janeiro de 1809, a tropa conquistou a cidade de Caiena, capital da Guiana, e o governador local se rendeu. Desde então, este corpo de artilharia, um dos primeiros de nossa história formado por brasileiros, ficou conhecido como Bateria Caiena.Portugal manteve a posse da Guiana Francesa até 1817. Nesse período, o território foi governado pelo desembargador brasileiro João Severiano Maciel da Costa, mais tarde Visconde e Marques de Queluz.
Durante a ocupação, foram trazidas para o Brasil várias mudas de fruta-pão, abacateiro, palmeiras reais e uma variedade de cana-de-açúcar, depois conhecida por caiana, nome derivado de Caiena.A presença da família real portuguesa inaugurou uma nova era militar no Brasil. Em 1809, aconteceu a vitória da Bateria Caiena. Em 1810, foi criada a Academia Real Militar, no Rio de Janeiro, que proporcionou a formação de comandantes nacionais.
Organizaram-se os arsenais de guerra e os hospitais militares. Abriram-se fábricas de pólvora e de ferro. Tropas de primeira linha passaram a ser integradas por brasileiros, como os regimentos de cavalaria, os corpos de artilharia e os batalhões de caçadores.
Em 1815, o Brasil, que era colônia, foi elevado à categoria de Reino. A mudança foi favorável para a organização do sistema militar brasileiro, que ganhou mais autonomia em relação a Portugal. Foi criado o Ministério da Guerra, que passou a centralizar todas as forças militares de terra, até então a cargo dos vice-reis e capitães.

BATALHÃO DA GUARDA PRESIDENCIAL


O Batalhão da Guarda Presidencial, ou BGP, é uma unidade de elite do Exército Brasileiro. Além das missões típicas de uma Unidade de Infantaria, o Batalhão possui três obrigações específicas, que são:
-Guardar o Palácio do Planalto e as principais instalações do Governo Federal na capital da República;
-Participar do Cerimonial Militar da Presidência da República e prestar as honras militares às autoridades nacionais e estrangeiras na Capital Federal;
-Participar de operações de garantia da lei e da ordem, conduzidas pelo Comando Militar do Planalto.
O BGP ocupa uma área no Setor Militar Urbano de Brasília, onde abriga diversas companhias que garantem o desempenho de suas missões: a Companhia de Choque, a Companhia do Cerimonial, o Pelotão de Motos e o Canil do Batalhão.

A história dessa tropa começou em 18 de janeiro de 1823, quando D.Pedro I criou o Batalhão do Imperador, um grupo especial comandado por oficiais de confiança, para combater o exército de Portugal que ainda tentava impedir a emancipação do Brasil.
O Batalhão foi decisivo na consolidação da independência e na pacificação do território brasileiro. O maior destaque do Batalhão do Imperador foi o 2º Tenente Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Em 1831, depois que D. Pedro I abdicou, o Batalhão do Imperador foi extinto. Um decreto da Regência Provisória, que reorganizou o Exército, determinou o fim das tropas diretamente ligadas ao ex-imperador.
Quase um século depois, em 7 de abril de 1933, por decreto do presidente Getulio Vargas, foi criado o Batalhão de Guardas, com sede no Rio de Janeiro, com a missão específica de guardar o Palácio do Governo.
O decreto afirmava que o recém-criado Batalhão de Guardas era legítimo herdeiro do Batalhão do Imperador e, para preservar as tradições históricas, determinou que: “Em formaturas gerais, como nas guardas em dias festivos, usará um uniforme especial que recorde as tradições da Infantaria Brasileira dos tempos da Independência e das primeiras revoluções republicanas”.
O Batalhão de Guardas se destacou na repressão aos revoltosos da Intentona Comunista em 1935 e na defesa do Palácio da Guanabara, então residência do presidente da República, no Rio de Janeiro, quando o prédio foi atacado pelos integralistas, em 1937.
Em 6 de abril de 1960, um decreto do presidente Juscelino Kubitschek mudou a sede da tropa para Brasília, a nova capital, e o grupo passou a ser chamado de Batalhão da Guarda Presidencial.

DRAGÕES DA INDEPENDÊNCIA

Dragões da Independência é o nome pelo qual o 1º Regimento de Cavalaria de Guardas passou a ser chamado em 1927. São eles que fazem a guarda e segurança do presidente da República. Desde 1966, o regimento está aquartelado em Brasília (DF).O 1° Regimento de Cavalaria de Guardas foi criado na época colonial, em 13 de maio de 1808, por um decreto de D. João VI.
A função do regimento era fazer a guarda da família real, que naquele ano havia se refugiado no Brasil devido à invasão de Portugal pelo exército francês. Desde então, a tarefa de proteger o mandatário do poder no Brasil era uma atribuição do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas. Eram os dragões (soldados da cavalaria) que acompanhavam D. Pedro I quando ele declarou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822.
No famoso quadro de Pedro Américo, que retrata o “Grito do Ipiranga”, são eles que saúdam, com o Príncipe, a emancipação do país.
Os Dragões da Independência usam um fardamento do século XIX, em branco e vermelho, que são as cores tradicionais da cavalaria desde a Idade Média. Em festas cívicas e algumas competições esportivas de hipismo, os dragões e os animais do regimento se apresentam e fazem demonstrações de agilidade e destreza.
Atualmente, os Dragões da Independência também se destacam como colaboradores no desenvolvimento de medicamentos em ciências veterinárias, visando o cuidado e o bem-estar dos animais da cavalaria.

PASSAGEM DA GUARDA DOS PALÁCIOS



Passagem da Guarda da Presidência

Digna de registro, ainda, é a cerimônia de passagem da responsabilidade pela Guarda da Presidência da República, realizada semestralmente pelo Batalhão da Guarda Presidencial e pelos Dragões da Independência, contando com a presença do Presidente da República

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

CERIMONIAL MILITAR NO "PLANALTO"






O cerimonial militar do Palácio do Planalto, de responsabilidade da Subchefia Executiva do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, conta um pouco da História do Brasil. Nos vários eventos que realiza é possível ver em ação os guardas dos Dragões da Independência, os artilheiros da Bateria Histórica Caiena e os granadeiros do Batalhão da Guarda Presidencial. Da Natureza e Competência

VICE-PRESIDÊNCIA



Vice-Presidência da República, que funciona no andar térreo do Anexo II do Palácio do Planalto. Essa estrutura é constituída de Chefia de Gabinete, sete Assessorias (Administrativa, de Comunicação Social, Diplomática, Militar, Jurídica, Técnica e Parlamentar) e uma Ajudância-de-Ordens.
A presença da Força Aérea na estrutura da Vice-Presidência da República, representada pela sigla Gab V Pres Rep, insere-se na Assessoria Militar e na Ajudância de Ordens, que contam ainda com a participação de militares da Marinha, Exército, Forças Auxiliares e servidores civis.
O Gab V Pres Rep tem a incumbência de assessorar, acompanhar e assistir o Vice-Presidente da República em assuntos militares, serviço de transporte, logística, planejamento e execução de viagens nacionais, bem como prestar, em regime de atendimento permanente e ininterrupto, serviços de natureza pessoal.
Nos aspectos ligados à segurança, as atividades são realizadas em estreita coordenação com o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e com o Ministério da Defesa.
Dessa maneira, a Força aérea, por intermédio do Gab V Pres Rep, tem participado efetivamente das atividades dessa instituição da República, consciente da importância de tão nobre missão

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

ONU


Boinas azuis ou também capacetes azuis, são nomes pelos quais são conhecidas as tropas multinacionais que servem nas Forças de Paz da ONU para a resolução de conflitos internacionais em países envolvidos em conturbação social.Tais nomes são devidos ao fato de que essas tropas utilizam como cobertura (nome que se dá, militarmente, aos chapéus, bonés, boinas e capacetes) boinas e capacetes na cor azul, a mesma da bandeira da ONU. Forças de manutenção da paz das Nações Unidas (peacekeepers em inglês) são forças militares multinacionais instituídas pela Organização das Nações Unidas com a aprovação e objetivos designados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para atuar em zonas de conflito armado.Geralmente os objetivos das missões estão relacionados o monitoramento de cessares-fogo, supervisionamento de retirada de tropas, entre outras possibilidades.

SARGENTO


O comandante do pequeno escalão
Fundamental na cadeia de comando, o sargento coopera para o cumprimento oportuno das decisões tomadas. É modelo de chefe para os cabos e soldados, tendo com estes uma estreita relação de confiança. Mesmo no contexto da guerra moderna, na qual a tecnologia muitas vezes substitui o homem, o sargento tem papel de destaque, pondo à prova, nesses tempos informatizados, conhecimento técnico, habilidade de executar e capacidade de dirigir pequenos grupos. Como comandante de pequena fração (grupo de combate, seção, peça), o sargento não é um mero executante, mas um gestor da capacitação técnica e tática dos subordinados. É responsável também pelo bem- estar e moral da tropa que comanda, pelo material sob sua responsabilidade, pela aplicação da doutrina, pelo entusiasmo dos subordinados.
A ascensão funcional
Ao longo de sua carreira, o sargento vê aumentadas suas responsabilidades. Como 2º sargento, trabalha como auxiliar de informações e auxiliar de operações, cooperando para o sucesso da busca e coleta de informações e da manobra da unidade. Além disso, é também auxiliar de administração, peça fundamental para o bom andamento dos trabalhos de estado-maior.
Na guerra moderna
Mais do que um auxiliar do oficial, o sargento, atuando como especialista, é um verdadeiro assessor do chefe na guerra moderna. É dotado de conhecimentos técnicos que o habilitam a manejar computadores, sistemas de tiro informatizados, meios eletrônicos. A par desse domínio dos instrumentos da Era da Informação, o sargento continua a ser figura carismática diante da tropa, sendo sua capacidade de liderança essencial para a manutenção dos níveis de coesão das pequenas frações.

MENSAGEM AOS NOVOS RECRUTAS

A prestação do Serviço Militar, por si só, é uma atividade que dignifica e engrandece a alma daquele que teve oportunidade de vivê-la. Receber, anualmente, o conscrito para torná-lo soldado, um jovem em condições de exercer a maioridade e a cidadania plena, é missão cuja grandeza impede rotinas e acomodações. Despertos no entusiasmo e vibração, vamos recebê-lo de braços abertos e espírito fraterno. A seleção realizada por imposição da lei foi integral e rigorosa. Você recruta, está no reduzido universo de aptos. Ingressa em uma Instituição Nacional sustentada sobre os sólidos pilares da hierarquia, da disciplina, do acatamento à ordem, do culto aos heróis nacionais e, sobretudo, do amor à Pátria.

PELOTÃO DE INFANTARIA - PINFA



O Pelotão é predominantemente jovem. Nele, exige-se o espírito de aventura e de audácia, a coragem, a impetuosidade, a criatividade, o entusiasmo, o dinamismo, a tenacidade, o espírito de corpo, atributos que caracterizam seus componentes.

Seu comandante, o tenente, encarna, em si mesmo, a síntese de todos esses atributos. É literalmente – e o tempo todo – seguido por seus comandados. Sempre à frente, e por eles imitado.

O pelotão é uma organização ternária. Possui, normalmente, três subdivisões, com denominações diversas. Mais conhecidos são os grupos de combate, dos pelotões de fuzileiros, da Infantaria. Em outros tipos de pelotão há outras, denominadas Seções. Os comandantes dessas subfrações são sargentos, tão jovens quanto os tenentes e cujos atributos, à semelhança daqueles do tenente, emolduram o respeito, a disciplina e a obediência que servem de exemplo aos cabos e soldados.O pelotão é a menor célula de coesão de uma Força. No tecido que une o Força como um só organismo, disciplinado, vibrante, vocacional, o pelotão representa a célula-mater. O sentimento militar de seus componentes, integra-se por sua vez, aos dos demais pelotões no espírito de subunidade e unidade.

SUGESTÕES DE KITs



01 - KIT PARA MANUTENÇÃO DA MARMITA E TALHERES
- Pano, Sabão Líquido
- Esponja, Palha de aço
- Vários sacos plásticos
-
02 - KIT DE COSTURA
- Linha, Agulha, Dedal, Botões

03 - KIT DE SAÚDE
- Esparadrapo, Gaze
- Agulha descartável
- Curativo pronto (band-aid)
- Água oxigenada
- Anti-Acéptico (Ex Merthiolate, Rifucina)
- Anti-histamínico (Fenergan)
- Analgésico e anti-térmico (paracetamol)

04 - KIT DE ANOTAÇÃO
- Mementos
- Caneta / lapiseira
- Caderneta / Papel

06 - KIT DE HIGIENE
- Barbeador, pincel, creme de barbear
- Escova, dentrifício, fio dental
- Pente ou escova, espelho
- Desodorante
- Sabonete

07 - KIT DE Mnt Armt
- Flanela
- Cordel
- Óleo

08 - KIT DE SOBREVIVÊNCIA
- Linha de Nylon
- Anzol, chumbada, bóia
- Fósforos, isqueiro
- Sal

MATERIAL E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL




1) MATERIAL INDIVIDUAL
- È aquele que lhe é diretamente distribuído para lhe proporcionar razoáveis condições de vida em
- campanha e para o exercício de sua função de combatente.

Consiste basicamente, do seguinte;
a) ARMAMENTO INDIVIDUAL
b) EQUIPAMENTO INDIVIDUAL
c) FERRAMENTAL DE SAPA
d) INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
e) FARDAMENTO DE CAMPANHA

a. ARMAMENTO INDIVIDUAL:
- Constituído de armas portáteis e seus acessórios.
ARMA DE FOGO:
Ex: HK-33, Pistola e Metralhadora de mão.
ARMA BRANCA:
Ex: Baioneta ou faca de trincheira.

b. EQUIPAMENTO INDIVIDUAL:
- Conjunto de peças que lhe permitirá acondicionar todo o material que você conduzirá em campanha.
- Sua composição é padronizada , variando apenas em alguns artigos de acordo com a arma individual que
- você é dotado.

c. FERRAMENTAL DE SAPA:
- Constituído de ferramentas portáteis de terraplanagem e de corte que lhe permitirão realizar pequenos
- trabalhos de organização do terreno.
- A ferramenta básica do combatente é a pá portátil e, secundariamente, a picareta.
- As demais ferramentas deverão ser complementares e serão distribuídas como instrumentos adicionais.
- As ferramentas portáteis podem ser:
De terraplanagem: Ex: Pá modelo Inf e Picareta modelo Inf;
De destruição: Ex: Machadinha, Alicate de cortar arame, Facão de mato e Serra Articulada.

d. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DIVERSOS:
- Para o desempenho de determinadas funções, você poderá ser dotado de instrumentos e equipamentos
- especiais. Ex: Máscara contra-gases, binóculo, bússola, lanterna.
-
e. FARDAMENTO DE CAMPANHA:
- O fardamento de campanha que lhe é distribuído é constituído de peças do uniforme, calçado e
agasalho. Mantenha sempre no quartel a muda de uniforme disponível , particularmente um ou mais
pares de meia.

2) SUPRIMENTOS INDIVIDUAIS:
ü ÁGUA
ü RAÇÃO
ü MUNIÇÃO
ü CURATIVO

3) ACONDICIONAMENTO DO MATERIAL:
O material e equipamentos individuais acompanharão o combatente quando partir de sua sede para o cumprimento de uma missão. Uma boa parte deste material, será transportado por você mesmo, nos deslocamentos, nas marchas e no combate. Portanto, a sua bagagem não poderá ser uma verdadeira mudança. Deverá restringir-se ao estritamente necessário a sua vida em campanha.
- Todo o seu material será acondicionado em três fardos individuais:
a) CINTO DE GUARNIÇÃO (Fardo aberto)
b) MOCHILA (Fardo de combate ou fechado)
c) SACO DE LONA (Fardo de bagagem)

a) FARDO ABERTO (Cinto de guarnição):
- O cinto de guarnição destina-se ao transporte do material leve e de uso freqüente e i
- mediato em campanha. Assim, o mínimo de artigos deve ser conduzido no fardo aberto.
- Constituído de:
-
ARMADO DE PISTOLA:
Cinto de guarnição,Suspensório
Porta-Curativo,Porta-Carregador de Pst,Faca de Trincheira,Porta-Cantil,Cantil/Caneco,
Porta-pistola

ARMADO DE FUZIL:
Cinto de guarnição, Suspensório
Porta-Curativo, Porta-Carregador
Baioneta , Porta-Cantil
Cantil/Caneco

SUPRIMENTOS:
Curativo Individual, Água, Munição

b) FARDO DE COMBATE OU F. FECHADO:
Todo material deve ser acondicionado no interior da Mochila fazendo um fardo compacto.
Constituído de:
Mochila,Porta-Marmita, Marmita
Japona camuflada,Talher
Ferramenta de Sapa, Poncho
Material de Higiene, Toalha Rosto
Material de manutenção de armamento

OPCIONAIS:
Lanterna, Material de Costura, Material de Saúde,
Material de Anotação,
Cabo Solteiro

CONFORME DOTAÇÃO:
GPS, Máscara contra-gases, Bússola
Binóculo, Óculos de visão noturna
Binóculo de visão noturna com mira laser

c) FARDO DE BAGAGEM:
- O Saco de Lona destina-se ao transporte do material individual que o combatente necessitará
- em campanha. Excluem-se evidentemente, os artigos que por força da missão, o combatente
- conduzirá em sua mochila.
- Os Sacos deverão estar identificados com o Nome de guerra e cia a que pertence.
- Constituído de:
Gorro com pala,Gandola de instrução
Calça de instrução,Coturno,Material de Limpeza de coturno,Meias,Cuecas,Camisetas,Calção
Tênis,Manta,Cachecol,Meia Branca,Chinelo,Luva de Lã
Toalha de Banho

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS








Introdução

Ao estudar o Comando da Aeronáutica, é necessário considerar que a FORÇA AÉREA BRASILEIRA é um dos cinco vetores básicos do poder aeroespacial, ao lado da Aviação Civil, da Infra-estrutura aeroespacial, do Complexo Científico-Tecnológico Aeroespacial e da Industria Aeroespacial.
A participação de nossa Força Aérea nesse mesmo esforço da sociedade brasileira a fez levar a Bandeira verde-amarela aos mais longínquos rincões do país, na condição de um dos mais vigorosos agentes de integração nacional, como resultado de suas características de mobilidade, alcance e flexibilidade. Mais que estar adestrada para o combate, a Força Aérea Brasileira faz questão, também, de atuar em um sem-número de programas orientados para objetivos nacionais definidos pelos Poderes Políticos.







GERAL

1. A Guarnição é composta pelas seguintes unidades:
-Academia da Força Aérea (AFA)
-Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA)
-Destacamento de Controle do Espaço Aéreo(DTCEA-YS)
-Prefeitura de Aeronáutica (PAYS)
-Fazenda de Aeronáutica (FAYS)

2.ACADEMIA DA FORÇA AÉREA
A sua missão é forjar homens, desenvolvendo, incentivando e aprimorando nos cadetes os atributos intelectuais, morais e físicos, tornando-os verdadeiros líderes, de forma a termos, como produto final deste treinamento, Oficiais capazes e eficientes, à altura dos padrões exigidos por uma moderna Força Aérea.

A Academia da Força Aérea é composta pelas seguintes Divisões e principais Subdivisões:

COMANDO DA AFA DIVISÃO ADMINISTRATIVA (DA) DIVISÃO DE ENSINO(DE) DIVISÃO DE SUPRIMENTO
-Secretaria -Seção de Investigação e Justiça(SIJ) -Gráfica E MANUNTENÇÃO(DSM)
-Comunicação Social -Assistência Social -Seções de Instrução -T-25
-Capelania -Clubes -Biblioteca -T-27
-Seção Foto -Processamentos de dado (SPD) -Subdivisão de Inst. Vôo -Suprimento
-Cinema -Subdivisão de Intendência(SDI)
-Posto CAN -Subdivisão de Pessoal(SDP) SUBDIVISÃO DE INFRA-ESTRUTURA
-Museu -Subdivisão de Saúde

CORPO DE CADETES DA AERONÁUTICA(CCAER)



BATALHÃO DE INFANTARIA-84 (BINFA)



3. BATALHÃO DE INFANTARIA – 84 (BINFA-84)
” BATALHÃO CAP.INF LUIZ CARLOS FERREIRA PRADO”. onde o 8 é 8º BINFA, o 4 do 4º COMAR.
O Batalhão de Infantaria é uma Subunidade da AFA, subordinada ao Comandante de Unidade Militar e tem as seguintes atribuições
a) A execução das atividades de Polícia da Aeronáutica;
b) A execução das atividades de Serviço Militar;
c) A execução das atividades de Contra-Incêndio da Unidade;
d) A realização dos Cursos de Formação e Especialização de Soldados;
e) A Guarda e Segurança das Instalações e vilas residenciais;
f) A manutenção dos presos disciplinares e de justiça;
g) A manutenção, estocagem e segurança de todo material bélico da AFA; e
h) A execução do Cerimonial Militar da Unidade.






. 2ª COMPANHIA DE INFANTARIA :
Responsável pela realização dos Cursos de Formação e Especialização de Soldados.
O Curso de Formação de soldados (CFSD) tem a duração de aprox.15 semanas e é estruturado em 02 períodos:
Adaptação (09 semanas) e Formação(06 semanas).
Através da 2ª Companhia de Infantaria ( 2ª CINFA) tem por finalidade proporcionar aos conscritos formação militar nos padrões requeridos para os soldados de 2ª Classe (S2), que atendam aos interesses do Comando da Aeronáutica, capacitando-os a desempenhar atividades inerentes ao Subgrupamento de Serviço de Guarda (SSG) e Subgrupamento de Apoio ( SAP).

DIVERSOS:
- Cada pelotão é comandado por um tenente e auxiliado por sargentos, além de cada pelotão ter um LÍDER DE PELOTÃO que será um militar do próprio pelotão que pela conduta, apresentação pessoal e capacidade profissional se destaque dentre os seus pares.
-São constituídas 03 equipes de faxina, sendo que cada uma delas corresponde a um pelotão e o CHEFE DA EQUIPE DE FAXINA é o mesmo líder de pelotão, o qual distribuirá funções e fiscalizará.
-Existe a turma de instrução, conforme a necessidade e efetivo poderão ser mais de uma, e terá um chefe de turma que será trocado diariamente pela seqüência numérica e será responsável pelo controle do efetivo e pela disciplina.
-Existe o LÍDER DE ELEMENTO, militar do mesmo ou de outro pelotão previamente determinado e será responsável pela conduta, disciplina, orientação e fiscalização de 03 outros soldados.

INFANTARIA DA AERONÁUTICA




Missão da Infantaria da Aeronáutica

A Infantaria da Aeronáutica tem como missão executar ações defensivas, ofensivas, especiais e de proteção, a fim de contribuir para o cumprimento da missão constitucional da Aeronáutica, preservando equipamentos, instalações e pessoal de interesse da Aeronáutica.

Operações Especiais Conjunto de ações de características não convencionais que fogem do emprego normal da tropa e que são executadas pelo Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) e por Pelotões de Operações Especiais (PELOPES), constituído de pessoal com alto grau de adestramento e prontidão operacional, sendo selecionado entre os militares que mais se destacam na tropa. Salvamento e ResgateÉ a subunidade de emprego da Infantaria da Aeronáutica constituída de pessoal, material e equipamentos, destinada à realização de operações de salvamento e resgate; subordina-se ao BINFA da OM onde estiver sediada. Quando desdobrada, poderá passar à subordinação da maior autoridade da Aeronáutica da área de atuação. Poderá, ainda, atuar sob o comando de um Grande Comando, de determinda Unidade Aérea de Asas Rotativas, ou integrada à Unidade Celular de Segurança e Defesa (UCSD)Autodefesa AntiaéreaConjunto de ações de segurança e defesa que visa a impedir o ataque de aeronaves e engenhos aeroespaciais a pontos sensíveis de interesse da Aeronáutica, sendo realizada pela Artilharia Antiaérea de Autodefesa (AAAD). Dentro da Aeronáutica, é executada pelas Companhias de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (CAAAD) subordinadas aos BINFA, sendo a primeira criada, em 1995, na Base Aérea de Canoas.
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-COTAR - CENTRO DE OPERAÇÕES TERRESTRES DA AERONÁUTICA
BINFAE - BATALHÕES DE INFANTARIA DA AERONÁUTICA ESPECIALComar II -

Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial do Recife (BINFAE-RF) GuararapesComar III -Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial do Galeão (BINFAE-GL)Comar III -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial dos Afonsos (BINFAE-AF)Comar V -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Canoas (BINFAE-CO)Comar VI -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Brasília (BINFAE-BR)Comar VII -
Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Manaus (BINFAE-MN)
BINFA - BATALHÕES DE INFANTARIA DA AERONÁUTICACAAAD -

1a Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (Canoas, RS)
CINFAI - CIAS DE INFANTARIA DA AERONÁUTICA ISOLADAS
EAS - ESQUADRÃO AEROTERRESTRE DE SALVAMENTO (PARA-SAR)
PELOPES - Pelotões de Operações Especiais
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A Infantaria do futuro

Infantaria da Aeronáutica nasceu com o próprio Ministério da Aeronáutica, em 1941, com o objetivo de executar a guarda, a vigilância e a defesa imediata das Bases Aéreas.
Ao longo do tempo, entretanto, alguns indicativos mostravam a necessidade de uma reestruturação que viesse a transformar a Infantaria no Quadro combatente e operacional que a Aeronáutica necessita. Em primeiro lugar, havia a indefinição da missão e das atividades que lhe seriam afetas, seguida da inexistência de um órgão gerenciador de suas atividades. Além disto, havia a carência de doutrina de emprego específica para as Unidades de Infantaria, a falta de meios materiais, e a inexistência de pessoal especializado. Tudo isso vinha comprometendo a sua capacidade operacional.
Em 1997, após dois anos de estudo do problema pelo Grupo de Trabalho responsável, foi proposta e aprovada a DMA 19-2, documento que tratava da Reestruturação da Infantaria da Aeronáutica. A partir de então, o Comando Geral do Ar (COMGAR) foi designado como órgão central das atividades ligadas a este segmento da Força Aérea.
Para assessorar o COMGAR na realização desta tarefa foi ativado, em 10 de julho de 1997, a Subchefia de Operações Terrestres que, após várias fases, veio a ser o atual Centro de Operações Terrestres da Aeronáutica (COTAR), ativado em 22 de março de 1999.
Com o início dos trabalhos do COTAR, diversas mudanças foram realizadas na Infantaria da Aeronáutica. A incorporação do PARA-SAR foi uma delas, seguida pelo fortalecimento da Artilharia Antiaérea de Autodefesa, da nomeação dos Comandantes das suas Unidades de Emprego por meio de portaria, e da realização do Curso de Política e Estratégia Aeroespacial pelos Oficiais Infantes.


FONTE : COTAR

PATRIA


DEVEMOS SEMPRE INICIAR COM ELA.